Nem só de padre Zezinho vive o rock católico. O papa entra agora na mesma seara musical gravando um CD de rock progressista. O lançamento está previsto para 27 de novembro.
A banda (Fellow Francis and The Globalists) tem composição eclética: guitarrista cubano, baixista boliviano e um exímio tecladista da Coreia do Norte, que teve o braço direito amputado pelo governo coreano, por ter desafinado numa apresentação em que o presidente Pyng Pong estava presente.
Francisco fará turnê pelos países da UNASUL (a União Soviética das Américas) e a renda será doada para instituições de caridade ligadas ao Foro de São Paulo. Haverá cota de ingressos gratuitos para vítimas do capitalismo neoliberal imperialista reacionário, mas dissidentes cubanos e venezuelanos não poderão comparecer.
O CHAPA BRANCA 